como estãos com meus espíritozinhos de chocolate? Eu estou ótima só de saber que atingimos mais uma meta. Nunca me canso de dizer ARIGATOU! Vocês são os melhores ;) . Se não fossem vocês este blog não seria a mesma coisa.
Hoje trago-vos um novo capítulo da fic Livro do destino chama-se Intruso na Terra. Estou a adorar escrever esta fan fic, e só espro que estejam a adorar lê-la. Então clica em ler mais para saber o que vai acontecer na história.
Intruso na Terra
É mais ou menos assim que imagino Hikaru :P |
“Mamã, decidi que não vou desistir do Susuki Hikaru. Vou
fazer de tudo para ser amiga dele, não o vou deixar sozinho! Vais ver mamã!
Espero que ele não tenha ficado demasiado zangado comigo… Mas vou pedir
desculpa por isso e de certeza que vai ficar tudo bem. O papá saiu outra vez de
casa, espero que volte rápido não gosto muito de ficar aqui sozinha, mas eu
compreendo o papá. Ele tem muito trabalho. “
Asuna continuou a escrever no seu diário. Como o que ela
escrevia desinteressou-me, decidi ir falar com Kami-Chan. Naquela altura ainda
não sabia o que um deus tão pequeno estava a fazer na Terra.
- O que estás aqui a fazer? Tenho a certeza que nunca te vi
por estas bandas. Se fosses alguém daqui não estarias tão maravilhado com os
humanos.
- Tu deves ser a Yin, a deusa da lua! Muito prazer eu sou…Bem
sei lá, chama-me o que quiseres! Sim, eu não sou daqui eu era o deus de uma das
luas de Júpiter mas fartei-me daquele pequeno pedaço de terra sem vida,
portanto decidi vir espreitar este mundo! É bastante interessante! – disse
Kami-Chan, com um enorme sorriso na cara. Este sorriso foi novidade,
normalmente os deuses não acham piada a nada.
-Eu não quero saber quem és. Eu quero saber o que fazes aqui.
– disse friamente. A Terra era um planeta importante para mim. Não queria que
um deus de meia tigela o estragasse.
-Ainda não sei bem… Acho que quero brincar com os humanos!
-Como assim brincar?
-Não sei! Para já vou só observar-los e pensar como posso
brincar com eles da melhor maneira. –dito isto, Kami-Chan desapareceu.
-Estou para ver o que este vai fazer- murmurei para mim mesma.
Entretanto o dia nasceu. Voltei a escola de Asuna para ver
como ela ia resolver a situação com Hikaru. Encontrei-a, como sempre, com um
enorme sorriso na cara (é neste momento que me apercebo que o sorriso dela é
muito parecido com o de Kami-Chan).
-Bom dia Asuna-Chan- todos do corredor cumprimentavam-na.
-Bom dia Tsubaki-chan, Akemi-chan, Eikichi-kun,
Ichiro-kun,….- ela cumprimentva toda a gente, reparei que ela tratava-os a
todos pelo primeiro nome. Isto é bastante incomum no Japão, esta rapariga é mesmo
estranha.
Chegou a sala e reparei que Hikaru já estava lá e quando dei
conta Asuna já estava ao pé dele. Isto agora vai ser divertido.
- Bom dia Hikaru-kun! Desculpa pelo….
Hikaru interrompeu-a, parecia zangado e ao mesmo tempo um
bocado espantado:
- Primeiro: como sabes o meu nome? Segundo: quem é que te deu
permissão para me chamares pelo primeiro nome?
-Foi a professora que me disse e estou-te a tratar pelo primeiro
nome, porque os amigos tratam-se uns aos outros pelo primeiro nome. Podes-me
chamar Asuna-chan se quiseres. – respondeu Asuna, sempre com um sorriso enorme
na cara.
- Aquela parva, se eu não me apresentei por alguma razão foi-
murmurou para si.
-Desculpa não percebi o que disseste- disse Asuna confusa.
-Isso não interessa agora. O que interessa é que não somos
amigos, e nem vamos ser! Por isso para de me chatear! – a voz fria arrepiante
de Hikaru fez Asuna ficar apreensiva. Ela ia responder, mas a professora entrou
e mandou todos sentarem-se não lhe dando tempo.
Os dias foram passando. E Asuna ainda não desistiu. Ela não o
largava nos intervalos, e mandava-lhe papéis para a secretária dele. Hikaru
começou a fugir dela, e quando reparou que a casa de Asuna era a 10 metros da
dele, começou a ir pelo o caminho mais longo, para que ela não reparasse onde
ele vivia e não o começasse a segui-lo no caminho para casa.
-Que grande seca que aquela rapariga me saiu, porque é que
ela não desiste!- murmurava para si Hikaru, enquanto se escondia na sala das
limpezas nos intervalos.
********
A última aula do dia era Educação Física. Antes de ir para o
ginásio, Hikaru decidiu ir entregar as justificações de faltas, mas para o seu
espanto a professora recusou.
- Como assim não é preciso? Eu faltei no 1º dia de aulas. –
disse Hikaru espantado.
- Eu sei que sim, mas a Hayashi-san disse que era culpa dela
e pediu para tirar as faltas. Eu acabei por fazer mas não foi só porque ela pediu,
também o fiz para não te arranjar problemas. – mal a professora disse isto,
despediu-se e saiu da sala.
Hikaru parecia zangado. Olhou para as horas e saiu a correr
da sala, provavelmente estava atrasado.
A aula decorreu normalmente. Asuna estava sempre alegre e não
interessava quantas voltas ao campo dava, permanecia sempre com a mesma
energia. Hikaru olhava para Asuna com uma expressão pensativa. Por momentos
desejei saber ler a mente dos humanos, mas infelizmente isso estava além das
minhas capacidades.
- Hayashi! – gritou o professor.
- Aye! – disse Asuna enquanto se chegava mais perto.
- Arruma o material na arrecadação, depois entrega a chave à
empregada de limpezas. O resto pode ir para os balneários.
- Aye! – disse a turma toda enquanto se dirigia para o
balneários.
Estava ela a arrumar o material na arrecadação quando porta a fechou-se de repente. Quando Asuna virou-se, viu uma sombra a agarra-lhe nos braços e a levá-la rapidamente até a
parede. O braços da sombra rodeavam a cabeça dela, e a sua estava a cerca de
15 cm da dela. A luz do pôr do sol iluminou levemente a cara do rapaz.
- Hikaru! Assustaste-me … - disse Asuna assustada.
- Sabes fui entregar as justificações das faltas a
professora. – disse Hikaru friamente.
- Ah…..- disse Asuna enquanto evitava olhar nos olhos
do rapaz. Parecia confusa.
- Ela disse-me que tu foste pedinchar para me tirar as
faltas. Eu já te disse para parares de te meteres na minha vida! Caramba,
porque é que não desistes?
- Eu simplesmente quero ser tua amiga….
- Mas porquê? Porque insistes tanto?
- Porque… porque… porque está escrito no nosso destino que
vamos ser amigos !!! – disse isto e ficou com um enorme sorriso no rosto.
Provavelmente estava farta daquela tenção toda. Pelo que escrevia no diário
este deve ter sido o primeiro momento em que alguém a confrontava daquela
maneira.
- Eu estou a falar a sério! – Hikaru estava agora zangado.
Bateu com o punho na parece mesmo ao lado da cabeça de Asuna. O sorriso desta
desapareceu, escondeu os olhos com a franja e não disse uma palavra. Hikaru fez
o mesmo, afastou-se dela e começou a dirigir-se para a porta.
- Desiste! - dito isto saiu porta fora.
Asuna continuou o estava a fazer antes de Hikaru apareceu.
Fechou a arrecadação e entregou a chave a empregada.
Quando ía a sair da escola, Asuna avistou Hikaru. Este
reparou nela, mas desviou olhar logo de seguida. Asuna continuou o seu caminho.
Entretanto o seu pai passa por ela.
- PAI! – gritou Asuna de novo com um sorriso no rosto.
Este ignorou-a. Passou por ela e continuou o seu caminho.
-Pai , sou eu a Asuna- disse enquanto corria para se pôr na
frente do seu pai.
-SAI DAQUI! – disse o pai e empurrou Asuna com toda a força para o lado. Asuna deu um pequeno grito mas não pareceu afetar o pai queo seu caminho não se importando com a filha caída no chão.
- HAYASHI! – gritou Hikaru. Ele tinha ouvido o grito de Asuna e quando olhou para atrás e viu a rpariga no chão começou na correr na direcção do aparato. – Não tem vergonha, empurrar assim uma
rapariga para o chão…. – Hikaru continuou com o seu discurso reprovador, mas
foi interrompido por Asuna.
- Deixa o meu pai não fez por mal – disse Asuna com um
sorriso forçado na cara.
- Pai? – perguntou Hikaru espantado. O homem olhou para os
dois com uma cara inexpressiva e foi-se embora.
Hikaru ainda ficou a olhar para o homem sempre um ar reprovador, mas logo lembrou-se de Asuna.
Hikaru ainda ficou a olhar para o homem sempre um ar reprovador, mas logo lembrou-se de Asuna.
- Tu estás bem? Consegues levantar-te? – disse Hikaru
preocupado.
- Consigo, não te preocupes – Asuna tentou levantar-se mas
caiu logo de seguida.
- Cuidado!- disse Hikaru e apanhou-a mesmo antes dela dar com
o nariz no chão – deves ter torcido o pé…
- Não te preocupes não é nada – disse Asuna enquanto se
tentava levantar outra vez, mas novamente perdeu o equilíbrio. Hikaru segurou-a
e pô-la nas suas costas.
- Eu vou-te levar a minha mãe adoptiva, ela é enfermeira e dar uma vista– a voz voltou a ser fria, mas ainda se
notava preocupação. – mas não confundas as coisas. Só estou a fazer isto porque
não ia de ficar de consciência tranquila ao saber que deixei uma rapariga
indefesa e magoada no chão….
Asuna riu-se levemente.
- Obrigada.
O que acharam? Deixem a vossa opinião nos comentários! Aceito também críticas desde que sejam construtivas ;) No próximo post, vou-vos trazer um novo anime, por isso estejam atentos :P . Bjinhos espíritozinhos lindos e até ao próximo post :D
oi oi
ResponderEliminarAmei!!!!! Quero mais, quero mais, quero...
Está mesmo bem, gostei especialmente quando ele a levou nas costas >/////////< tão lindo
já agora já tenho uma historia!! Não é nenhuma das que te contei, lembrei-me de lago melhor! Vou começar já a escreve-la.
Bjs :*
oi oi
Eliminarobrigada xD
E depois conta-me a história, não me vais deixar curiosa pois não :P?
Bjinhos :*