como estão os meus doces espíritozinhos? Eu estes dias fiz leite creme sozinha! Yey! Ok estou a mentir, o leite creme era instantaneo e a minha mãe ajudou-me. Mas para mim, uma rapariga que a única coisa que faz bem na cozinha é leite com cereais e que nem sabe descascar fruta direita é uma vitória! E vocês? Sabem cozinhar ou sou como eu, peritos em fazer leite com cereais?
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Quando se têm gatos, isto acontece várias vezes. uma vez um dos meus gatos roubou um peixe inteiro xD |
Eu hoje vim trazer-vos o 4º Capítulo da minha fic. Reparei que não têm comentado os meus capítulos :(
Eu gostava que o fizessem.... Mas pronto se não queres ler não cliques em ler mais .... Estou a brincar xD! Se não clicares eu procuro-te, encontro-te e obrigo-te a clicar :P
4º Capitulo - Demasiadas perguntas sem resposta
Nota: daqui para frente, os capítulos não serão narrados pela Yin
Como tinha ficado combinado, Hikaru foi buscar Asuna a casa
para a acompanhar até à escola. O caminho para a escola foi silencioso apesar
das várias tentativas de Asuna de meter conversa.
- Durante o intervalos é melhor ficares na sala a repousar
mas caso queiras alguma coisa para comer diz que eu vou lá buscar. E depois das
aulas vamos juntos para casa – disse Hikaru friamente.
- Não é preciso incomodares-te eu consigo tomar conta de mim.
–disse Asuna com o seu habitual sorriso
– mas agradeço a preocupação.
-Não é preocupação é simplesmente o que um bom cidadão faria.
-Aye, aye.
Quando os dois chegaram à sala foram cercada pelos seus
colegas que começar a perguntar o que se tinha passado a Asuna. Hikaru
sentindo-se de lado, saiu daquele amontoado de pessoas a custo e dirige-se para
o seu lugar.
A aula passou e chegou a hora do intervalo.
- Queres que eu vá…. – Hikaru interrompeu-se pois reparou que
Asuna não o estava a ouvir. Estava ocupada a dar atenção aos rapazes da turma
que se tinham juntado na mesa dela a fazer todo tipo de perguntas e promeças de
que a iam protejar.
-Isto não foi nada. Não se preocupem comigo. – dizia Asuna.
Entretanto um rapaz alto, de cabelo castanhos e olhos azuis
afastou o grupo de rapazes da beira de Asuna com facilidade e autoridade. Este
rapaz chamava-se Shimada Yoshio e era o vice -representante da turma (Asuna). Todos
saíram da beira daqueles dois. Hikaru permaneceu no seu lugar a ouvir
discretamente a conversa entre os dois.
- Desculpa a nossa turma, é que está toda a gente preocupada
contigo e sabes como eles são em relação a ti. – Asuna assentiu com a cabeça
com um sorriso e o rapaz continuou – mas afinal o que te aconteceu?
Asuna mentiu dizendo que tinha tropeçado e até brincou com o
facto de ser desastrada. Os dois continuavam a falar e a cada riso e gargalhada
que os dois davam, Hikaru ficava cada vez mais zangado.
- Olha queres que eu te vá buscar aquele bolo que tu gostas?
E não digas que não queres incomodar e já sabes que comigo tu não precisas de
pagar- disse o rapaz com uma confiança tal que fez Hikaru ficar enojado.
- Yoshio-kun…. – Asuna pretendia recusar, mas a confiança do
rapaz teve efeito nela - Por favor?
Mal Asuna disse isto, Hikaru levantou-se e saiu do lugar
bruscamente e ao sair da sala bateu com a porta com uma força tal que a pareceu
que a porta estremeceu.
- O que aconteceu com ele? – disse Yoshio confuso.
- Não sei….
O dia passou e Hikaru continuou de mau-húmor, tentando ignorar
tudo o que Asuna dizia ou fazia.
- Queres que eu te acompanhe até casa? – disse Yoshio outra
vez com o seu tom confiante.
-Claro! - disse Asuna.
Os dois seguiram em disseram a casa de Asuna. Hikaru ía atrás
deles, mas depois de se fartar de ouvir as gargalhadas altas de Yoshio e a
aparente diversão de Asuna, acelerou o passo, ultrapassando-os. Ao ver Hikaru,
Asuna distrai-se e acaba por tropeçar com as moletas. Yoshio, na tentativa de a segurar, agarrou sem
intenção no peito de Asuna.
-Aaaaaaaah – gritou Asuna.
- Desculpa! – disse Yoshio atrapalhado largando-a e
deixando-a cair no chão.
«Pareceu-me ter ouvido a Hayashii a gritar» pensou Hikaru
«deixa estar, de certeza que aquele tal Yoshio a salva» . Apesar deste pensamentos, a curiosidade venceu Hikaru e ao
olhar para trás viu Asuna no chão a tapar o peito com as mãos, e o Yoshio
corado e a pedir desculpa. Zangado com a situação Hikaru vai ter com eles.
- Hayashi – perguntou Hikaru com uma voz fria e assustadora
mal chegou ao local onde os dois se encontravam – o que aconteceu?
Apesar de Hikaru ter perguntado, Asuna sabia perfeitamente
que ele já tinha uma boa ideia do que tinha acabado de se passar. Mesmo assim
tentou desculpar-se.
- Nada de mais eu é tropecei, posei o pé no chão e a dor foi
tão forte que gritei. Sou mesmo desastrada hahahahaha – Asuna tentou esconder o
constrangimento mas foi inútil porque Hikaru não era burro ao ponto de não
perceber o que se tinha passado ali.
Hikaru ignorou completamente Asuna e virou-se para Yoshio,
começando a falar com ele com o seu tom frio e ameaçador que fazia a espinha
arrepiar:
- Yoshio não é? – Aproximou-se do ouvido de Yoshio para que
Asuna não ouvisse o que ele ia dizer. – se tocas nela dessa maneira outra vez,
eu faço com que nunca mais toques numa mulher na vida, isto é……se ainda a
tiveres….– Hikaru afastou-se e mandou-lhe um sorriso diabólico. Yoshio olhou
para ele e para Asuna e começou a correr o mais rápido que conseguia para longe
daquele lugar e daqueles dois.
- Ei, o que lhe disseste? Porque é que ele correu assim? –
perguntou Asuna assustada. Hikaru ajoelhou-se de costas para ela.
-Sobe – ordenou Hikaru. O seu tom frio ainda não tinha
desaparecido e isso assustou ainda mais Asuna.
-Não…. –disse Asuna num sussurro.
-Cala-te e sobe.
-Não ! – o não de Asuna agora ouviu-se bem, mas mesmo assim,
Hikaru permaneceu imóvel, à espera que Asuna subisse para as costas dele.
Apesar de Hikaru, estar de joelhos, a sua figura continuava
intimidadora, o que fez com que Asuna cedesse e subisse. Hikaru leventou-a,
pegou na mochila dela e nas moletas e começou andar.
O caminho para casa estava silencioso demais, e Asuna tinha
muitas perguntas para fazer aHikaru, tantas que, apesar de saber que era inútil
perguntar, já que não havia maneira de Hikaru responder, tentou arranjar
maneira de obriga-lo a responder-lhe.
- Desculpa hoje por ter-me esquecido de ti. Eu sei que tinhas
dito que me ajudavas na escola e no caminho para casa. Sou mesmo ingrata, não é?
Hikaru ignorou. Então Asuna decidiu pressioná-lo.
-Era por isso que estavas tão zangado hoje não é?
-Desculpa informar, mas a minha vida não gira a tua volta.
- Então, porque é que estás zangado e porque me foste ajudar
ao bocado? – Asuna disse isto confiante «desta não me escapas Hikaru», pensava
ela.
- O meu estado de humor não é da tua conta e só te ajudei
porque, ao contrário do que as outras pessoas pensam, eu acho que ser um bom
cidadão é importante. – Hikaru nem pareceu incomodado com as perguntas,
continuou com o mesmo tom de voz frio mas agora parecia aborrecido.
- Mas se me ajudaste por seres bom cidadão, porque me estás a
levar as costas? Os bom-cidadãos não precisam de levar pessoas às costas para
serem considerados assim. Neste momento és mais uma pessoa gentil que visto por
pessoas de fora, estás simplesmente a ajudar a tua amiga.
- Não me interessa o que as pessoas pensam. Tu não és minha
amiga nem vais ser. Isso para mim é suficiente.
Não interessava à maneira que Asuna pressionava Hikaru pois
ele desvia-se agilmente de todas as investidas de Asuna, e a cada investida nem
estremecia, nem ficava nervoso. O mesmo não aconteceu com Asuna que, o fato de
Hikaru ser um mistério cada vez maior para ela, fê-la perder a cabeça:
- Porque é que não queres
ser meu amigo? Porque é que me tratas com tanta indiferença mas depois
proteges-me sempre? Porque? PORQUÊ?? RESPONDE-ME!
Hikaru parou e depois respondeu friamente outra vez:
- Já te disse antes. Isso não é da tua conta.
-E se eu o fizesse da minha conta – disse Asuna, agora mais
calma.
-O que queres dizer com isso? – Hikaru retomou o seu caminho.
- Quero dizer que em troca de respostas tuas eu respondo a
qualquer pergunta tua.
- Não quero.
- Então eu faço-te querer jogar. – rematou Asuna com a sua
confiança restaurada mas agora também parecia receosa e nervosa.
-Ah?
- Eu matei a minha mãe.
O que acharam? E desculpem não ter dito mais sobre o fato da Asuna ter matado a mãe. Oh espera, foi de propósito :P ! Bem até ao próximo post, bjinhos espíritozinhos curiosos ;)
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