7º capitulo - "O conhecido desaparece..."

  Oi Oi
 Como estão todos?? Eu estou muito bem, há alguns dias chegaram os meus livros novos!! Sou a única que gosta livros e cadernos novos?

 E agora vamos a mais um muito atrasado capitulo do "The Necklace" para o ler clica em ler mais

O conhecido desaparece... 

(...quem é que me telefona todas as noites?”)

 Olha rapidamente para o relógio: 20:59.

 -Está quase na hora- diz ele

 - Na hora de quê…- ela é interrompida pelo som de um telefone a tocar. Dylan, até ter a certeza do que se passava continuaria com aquele nome, aproxima-se e após uma curta hesitação pega no telefone e leva o auscultador ao ouvido.

 -Olá querido. Desculpa não poder estar aí contigo – a voz de sempre ouve-se do outro lado da linha.

 - Mãe eu preciso mesmo falar contigo, é de extrema importância que venh…

 - É bom ouvir isso. Agora tenho de ir, chau amo-te muito.- o telefone desliga-se, cai-lhe das mãos e ele fica a olhar para o vazio sem saber o que pensar. Não entendendo nada do que se passava a 318 senta-se no sofá e começa comer uns doces que encontrou.

 -Levanta-te!- de repente ouve-se a voz dele ordenar- Vamos sair!

 - Mas… Está bem, também já tinha acabado. – Dylan olha surpreso só para constatar que o que ela dizia era verdade, a grande caixa de doces estava completamente vazia “Como é que ela conseguiu?”

 - Então onde é que vamos? – Inquere a bela rapariga já ao lado da porta.

 - Encontrarmo-nos com a minha “mãe”.

 Saem os dois para a rua e chamam um táxi. O jovem dá uma morada que não ficava a mais de 20 minutos dali.

 -Afinal onde é que essa pessoa trabalha?

 - Hum? Queres dizer a minha mãe?

 - Não, a tua mãe morreu há anos atrás quando ainda tinhas seis anos, eu própria vi! Por isso é que é “essa pessoa” e não “tua mãe”.

 - Pronto… Essa pessoa trabalha na América.

 - Ma isso é muito longe não dá para ir de táxi!

 - Eu sei, mas a agência em que ela trabalha também existe cá e podemos aceder aos dados dela lá. – Por um momento 318 pareceu ficar pensativa, porém rapidamente se distraiu com qualquer coisa na paisagem que passava rapidamente pela janela do veículo.

 - O que é aquilo ali?-perguntou o rapaz apontando para um estranho ser ao fundo da estrada

 - O quê?

 - Não consegues ver? Ali uma estranha criatura preta? – a rapariga fecha os olhos por um momento e respira fundo

 - Já estou a ver – afirma depois de abrir os olhos

 - Então o que é?- pergunta impacientemente

 - Nada! É apenas uma criatura de um mundo qualquer…

 - E porque é que ela está aqui?

 -Teoricamente ela não está. Porém num outro universo este e outro mundo estão exatamente ao mesmo nível como se fossem o reflexo um do outro, então os teus olhos permitem-te ver esses dois mundos em simultâneo.

 - Mas tu não a estavas a ver.

 - Isso é fácil, se focares a tua mente em apenas um lado vais deixar de ver o outro. Passado um bocado já te habituas e fazes isso inconscientemente. – Dylan fecha os olhos e respira fundo, quando os volta a abrir deixou de ver todas as coisas estranhas de antes.  

 - Já chegamos – diz o taxista

  Dylan dá o dinheiro e sai rapidamente com a sua estranha companheira a correr atrás dele. Eles encontram-se em frente a um enorme prédio cheio de escritórios, entram sorrateiramente pois estavam com pressa e não queriam que o porteiro os atrasasse com um monte de perguntas. Dentro do elevador o rapaz carrega sem hesitar no botão de cima de todo, já lá tinha ido muitas vezes e sabia que o escritório onde a “mãe” dele trabalhava era no último andar.

 -Olha, olha! Estamos tão alto hahah…- diz alegremente 318 com os olhos a brilhar enquanto apontava para as paredes transparentes do elevador. Quando este para e abre as portas a rapariga começa a sair mas o Dylan matem-se no mesmo lugar.

 -Não é aqui. Deve ter parado um andar abaixo – vira-se para clicar no botão 19, tantas outras vezes pressionado por ele. No entanto ele não estava lá! O prédio só ia até o 18 (onde eles estavam) “Isto é impossível!”. Sai rapidamente à procura de umas escadas que o levem mais acima. Sem perceber nada a amante de doces corre atrás dele. Começam ambos a subir uma escada que os levava a uma porta de metal. Porém depois dela só estava o telhado.

Espero que tenham gostado e eu prometo que o próximo capitulo não demora tanto ;) e sabem? estou a escrever outra fic!! Assim que estiver pronta eu trago-a para vocês.

Bjs :* demónios açucarados e não se esqueçam de comentar