sexta-feira, 26 de julho de 2013

Obrigada + 2º Capítulo

Oi oi,
como estãos com meus espíritozinhos de chocolate? Eu estou ótima só de saber que atingimos mais uma meta. Nunca me canso de dizer ARIGATOU! Vocês são os melhores ;) . Se não fossem vocês este blog não seria a mesma coisa.



Hoje trago-vos um novo capítulo da fic Livro do destino chama-se Intruso na Terra. Estou a adorar escrever esta fan fic, e só espro que estejam a adorar lê-la. Então clica em ler mais para saber o que vai acontecer na história.



Intruso na Terra


É mais ou menos assim que imagino Hikaru :P


   “Mamã, decidi que não vou desistir do Susuki Hikaru. Vou fazer de tudo para ser amiga dele, não o vou deixar sozinho! Vais ver mamã! Espero que ele não tenha ficado demasiado zangado comigo… Mas vou pedir desculpa por isso e de certeza que vai ficar tudo bem. O papá saiu outra vez de casa, espero que volte rápido não gosto muito de ficar aqui sozinha, mas eu compreendo o papá. Ele tem muito trabalho. “
   Asuna continuou a escrever no seu diário. Como o que ela escrevia desinteressou-me, decidi ir falar com Kami-Chan. Naquela altura ainda não sabia o que um deus tão pequeno estava a fazer na Terra.
   - O que estás aqui a fazer? Tenho a certeza que nunca te vi por estas bandas. Se fosses alguém daqui não estarias tão maravilhado com os humanos.
   - Tu deves ser a Yin, a deusa da lua! Muito prazer eu sou…Bem sei lá, chama-me o que quiseres! Sim, eu não sou daqui eu era o deus de uma das luas de Júpiter mas fartei-me daquele pequeno pedaço de terra sem vida, portanto decidi vir espreitar este mundo! É bastante interessante! – disse Kami-Chan, com um enorme sorriso na cara. Este sorriso foi novidade, normalmente os deuses não acham piada a nada.
   -Eu não quero saber quem és. Eu quero saber o que fazes aqui. – disse friamente. A Terra era um planeta importante para mim. Não queria que um deus de meia tigela o estragasse.
   -Ainda não sei bem… Acho que quero brincar com os humanos!
   -Como assim brincar?
   -Não sei! Para já vou só observar-los e pensar como posso brincar com eles da melhor maneira. –dito isto, Kami-Chan desapareceu.
   -Estou para ver o que este vai fazer- murmurei para mim mesma.
   Entretanto o dia nasceu. Voltei a escola de Asuna para ver como ela ia resolver a situação com Hikaru.        Encontrei-a, como sempre, com um enorme sorriso na cara (é neste momento que me apercebo que o sorriso dela é muito parecido com o de Kami-Chan).
  -Bom dia Asuna-Chan- todos do corredor cumprimentavam-na.
  -Bom dia Tsubaki-chan, Akemi-chan, Eikichi-kun, Ichiro-kun,….- ela cumprimentva toda a gente, reparei que ela tratava-os a todos pelo primeiro nome. Isto é bastante incomum no Japão, esta rapariga é mesmo estranha.
   Chegou a sala e reparei que Hikaru já estava lá e quando dei conta Asuna já estava ao pé dele. Isto agora vai ser divertido.
   - Bom dia Hikaru-kun! Desculpa pelo….
   Hikaru interrompeu-a, parecia zangado e ao mesmo tempo um bocado espantado:
   - Primeiro: como sabes o meu nome? Segundo: quem é que te deu permissão para me chamares pelo primeiro nome?
   -Foi a professora que me disse e estou-te a tratar pelo primeiro nome, porque os amigos tratam-se uns aos outros pelo primeiro nome. Podes-me chamar Asuna-chan se quiseres. – respondeu Asuna, sempre com um sorriso enorme na cara.
   - Aquela parva, se eu não me apresentei por alguma razão foi- murmurou para si.
   -Desculpa não percebi o que disseste- disse Asuna confusa.
   -Isso não interessa agora. O que interessa é que não somos amigos, e nem vamos ser! Por isso para de me chatear! – a voz fria arrepiante de Hikaru fez Asuna ficar apreensiva. Ela ia responder, mas a professora entrou e mandou todos sentarem-se não lhe dando tempo.
   Os dias foram passando. E Asuna ainda não desistiu. Ela não o largava nos intervalos, e mandava-lhe papéis para a secretária dele. Hikaru começou a fugir dela, e quando reparou que a casa de Asuna era a 10 metros da dele, começou a ir pelo o caminho mais longo, para que ela não reparasse onde ele vivia e não o começasse a segui-lo no caminho para casa.
   -Que grande seca que aquela rapariga me saiu, porque é que ela não desiste!- murmurava para si Hikaru, enquanto se escondia na sala das limpezas nos intervalos.
********
   A última aula do dia era Educação Física. Antes de ir para o ginásio, Hikaru decidiu ir entregar as justificações de faltas, mas para o seu espanto a professora recusou.
   - Como assim não é preciso? Eu faltei no 1º dia de aulas. – disse Hikaru espantado.
   - Eu sei que sim, mas a Hayashi-san disse que era culpa dela e pediu para tirar as faltas. Eu acabei por fazer mas não foi só porque ela pediu, também o fiz para não te arranjar problemas. – mal a professora disse isto, despediu-se e saiu da sala.
Hikaru parecia zangado. Olhou para as horas e saiu a correr da sala, provavelmente estava atrasado.
   A aula decorreu normalmente. Asuna estava sempre alegre e não interessava quantas voltas ao campo dava, permanecia sempre com a mesma energia. Hikaru olhava para Asuna com uma expressão pensativa. Por momentos desejei saber ler a mente dos humanos, mas infelizmente isso estava além das minhas capacidades.
   - Hayashi! – gritou o professor.
   - Aye! – disse Asuna enquanto se chegava mais perto.
   - Arruma o material na arrecadação, depois entrega a chave à empregada de limpezas. O resto pode ir para os balneários.
   - Aye! – disse a turma toda enquanto se dirigia para o balneários.
   Estava ela a arrumar o material na arrecadação quando porta a fechou-se de repente.  Quando Asuna virou-se, viu uma sombra a agarra-lhe nos braços e a levá-la rapidamente até a parede. O braços da sombra rodeavam a cabeça dela, e a sua estava a cerca de 15 cm da dela. A luz do pôr do sol iluminou levemente a cara do rapaz.
   - Hikaru! Assustaste-me … - disse Asuna assustada.
   - Sabes fui entregar as justificações das faltas a professora. – disse Hikaru friamente.
   - Ah…..- disse Asuna enquanto evitava olhar nos olhos do rapaz. Parecia confusa.
   - Ela disse-me que tu foste pedinchar para me tirar as faltas. Eu já te disse para parares de te meteres na minha vida! Caramba, porque é que não desistes?
   - Eu simplesmente quero ser tua amiga….
   - Mas porquê? Porque insistes tanto?
   - Porque… porque… porque está escrito no nosso destino que vamos ser amigos !!! – disse isto e ficou com um enorme sorriso no rosto. Provavelmente estava farta daquela tenção toda. Pelo que escrevia no diário este deve ter sido o primeiro momento em que alguém a confrontava daquela maneira.
   - Eu estou a falar a sério! – Hikaru estava agora zangado. Bateu com o punho na parece mesmo ao lado da cabeça de Asuna. O sorriso desta desapareceu, escondeu os olhos com a franja e não disse uma palavra. Hikaru fez o mesmo, afastou-se dela e começou a dirigir-se para a porta.
   - Desiste! - dito isto saiu porta fora.
   Asuna continuou o estava a fazer antes de Hikaru apareceu. Fechou a arrecadação e entregou a chave a empregada.
   Quando ía a sair da escola, Asuna avistou Hikaru. Este reparou nela, mas desviou olhar logo de seguida.       Asuna continuou o seu caminho. Entretanto o seu pai passa por ela.
   - PAI! – gritou Asuna de novo com um sorriso no rosto.
   Este ignorou-a. Passou por ela e continuou o seu caminho.
  -Pai , sou eu a Asuna- disse enquanto corria para se pôr na frente do seu pai.
  -SAI DAQUI! – disse o pai e empurrou  Asuna com toda a força para o lado. Asuna deu um pequeno grito mas não pareceu afetar  o  pai queo seu caminho não se importando com a filha caída no chão.
  - HAYASHI! – gritou Hikaru. Ele tinha ouvido o grito de Asuna e quando olhou para atrás e viu a rpariga no chão começou na correr na direcção do aparato.  – Não tem vergonha, empurrar assim uma rapariga para o chão…. – Hikaru continuou com o seu discurso reprovador, mas foi interrompido por Asuna.
   - Deixa o meu pai não fez por mal – disse Asuna com um sorriso forçado na cara.
   - Pai? – perguntou Hikaru espantado. O homem olhou para os dois com uma cara inexpressiva e foi-se embora.
Hikaru ainda ficou a olhar para o homem sempre um ar reprovador, mas logo lembrou-se de Asuna.
   - Tu estás bem? Consegues levantar-te? – disse Hikaru preocupado.
   - Consigo, não te preocupes – Asuna tentou levantar-se mas caiu logo de seguida.
   - Cuidado!- disse Hikaru e apanhou-a mesmo antes dela dar com o nariz no chão – deves ter torcido o pé…
   - Não te preocupes não é nada – disse Asuna enquanto se tentava levantar outra vez, mas novamente perdeu o equilíbrio. Hikaru segurou-a e pô-la nas suas costas.
   - Eu vou-te levar a minha mãe adoptiva, ela é enfermeira e dar uma vista– a voz voltou a ser fria, mas ainda se notava preocupação. – mas não confundas as coisas. Só estou a fazer isto porque não ia de ficar de consciência tranquila ao saber que deixei uma rapariga indefesa e magoada no chão….
   Asuna riu-se levemente.
   - Obrigada. 















O que acharam? Deixem a vossa opinião nos comentários! Aceito também críticas desde que sejam construtivas ;) No próximo post, vou-vos trazer um novo anime, por isso estejam atentos :P . Bjinhos espíritozinhos lindos e até ao próximo post :D 

2 comentários:

  1. oi oi
    Amei!!!!! Quero mais, quero mais, quero...
    Está mesmo bem, gostei especialmente quando ele a levou nas costas >/////////< tão lindo

    já agora já tenho uma historia!! Não é nenhuma das que te contei, lembrei-me de lago melhor! Vou começar já a escreve-la.

    Bjs :*

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    1. oi oi
      obrigada xD
      E depois conta-me a história, não me vais deixar curiosa pois não :P?

      Bjinhos :*

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